BRASIL MONÁRQUICO
Leia com atenção:
...ao expressar os interesses da cafeicultura paulista, o PRP, destoando dos republicanos da Corte, não tinha uma posição clara em relação à escravidão. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011.)
O que pode se dizer sobre a posição ideológica assumida por esse partido, enquanto o republicanismo se fortalecia? Assinale a alternativa correta:
Somente em 1887 é que eles, abertamente, decidiram por se pronunciar contra o trabalho escravo.
Somente em 1871, manifestaram certa simpatia pelos escravos ao proporem a Lei do Ventre livre.
Somente em 1889, às vésperas da proclamação, eles assumiram um republicanismo moderado.
Somente em 1850, os paulistas optaram pelos ideais republicanos quando viram a promulgação da Lei de Terras.
Somente em 1888, como crítica à princesa Isabel, decidiram defender sua posição escravagista.
Leia com atenção:
“o programa de imigração permitiu aos fazendeiros paulistas não somente abolir a escravidão sem muitos incômodos, como também criar as condições para sustentar a expansão da produção cafeeira - o que foi favorecido, inicialmente, pelos altos preços do café. (HALL. Michael M. Trabalhadores Imigrantes. Revista Trabalhadores. Campinas: n. 3, 1989. p. 5).
Qual discurso justificador se vulgarizou como argumento para a “importação” de braço imigrante para o trabalho nas fazendas paulistas. Assinale a alternativa correta:
As ideiais escravistas
As ideias socialistas
As ideias anarquistas
As ideias humanitárias
As ideias eugênicas
Veja o quadro seguinte e analise-o detidamente:
(Disponível em: http://masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=357 / Acessado em: 24/05/2016).
A tela intitulada (1866) é uma pintura Óleo sobre Tela de Vitor Meirelles, produzida no contexto histórico da segunda metade do século XIX, momento em que, apoiado pela bonança resultante do “ministério da conciliação”, D. Pedro II resolveu investir na cultura.
Pensando o quadro no contexto em que foi produzido e divulgado é possível afirmar que:
a infantilização do índio, sempre dependente da assistência branca.
romantismo e a construção da identidade nacional através da literatura.
evidencia os conflitos entre os próprios indígenas
a evangelização dos índios e a assistência que a Igreja lhes prestou.
a versão republicana e realista da História brasileira.
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
A mão de obra europeia e imigrante, implantada no Brasil durante o séc. XIX, favoreceu enormemente:
as lavouras de cana-de-açúcar em São Paulo;
a exploração do ouro no Centro-Oeste;
a produção de soja no Mato Grosso do Sul;
a produção de café do Oeste Paulista.
a produção de café do Vale do Paraíba;
Veja só o que afirma o trecho seguinte:
Estes grandes partidos -- se porventura os submetemos a uma análise sociométrica da sua estrutura, decompondo-os nos seus elementos celulares -- verificamos que todos eles se reduzem a estas unidades primárias. Microorganizações de tipo exclusivamente personalista, nelas vemos agrupada e arregimentada a população rural, tendo sempre à frente um grande proprietário rural ou um importante comerciante, hoje, e, na Monarquia, um "senhor-de-engenho", grande proprietário de fazendas de café ou de açúcar -- coronel, comendador ou barão.
(VIANA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Brasília. Conselho Editorial/Edições eletrônicas p. 184)
Dentre as afirmações seguinte, qual explica claramente o ponto de vista de Oliveira Viana? Assinale a alternativa correta:
Os partidos, Conservadores e Liberais, foram sempre um incomodo para o governo imperial por defenderem o ideal de uma republica urbana e industrial.
Os partidos, Conservadores e Liberais, eram rivais porque os Liberais discordavam da ideia de um sufrágio universal republicano (defendido por Conservadores).
Os partidos, Conservadores e Liberais, apoiavam o regime monárquico por temerem a tirania da Republica.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os interesses de uma elite agroexportadora, a manutenção da ordem escravocrata e a centralização do poder político.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os mesmos interesses por terem, dentre os membros, uma maioria formada por representantes do setor comercial urbano.
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
Somente em 1887 é que eles, abertamente, decidiram por se pronunciar contra o trabalho escravo.
Somente em 1871, manifestaram certa simpatia pelos escravos ao proporem a Lei do Ventre livre.
Somente em 1889, às vésperas da proclamação, eles assumiram um republicanismo moderado.
Somente em 1850, os paulistas optaram pelos ideais republicanos quando viram a promulgação da Lei de Terras.
Somente em 1888, como crítica à princesa Isabel, decidiram defender sua posição escravagista.
Leia com atenção:
“o programa de imigração permitiu aos fazendeiros paulistas não somente abolir a escravidão sem muitos incômodos, como também criar as condições para sustentar a expansão da produção cafeeira - o que foi favorecido, inicialmente, pelos altos preços do café. (HALL. Michael M. Trabalhadores Imigrantes. Revista Trabalhadores. Campinas: n. 3, 1989. p. 5).
Qual discurso justificador se vulgarizou como argumento para a “importação” de braço imigrante para o trabalho nas fazendas paulistas. Assinale a alternativa correta:
As ideiais escravistas
As ideias socialistas
As ideias anarquistas
As ideias humanitárias
As ideias eugênicas
Veja o quadro seguinte e analise-o detidamente:
(Disponível em: http://masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=357 / Acessado em: 24/05/2016).
A tela intitulada (1866) é uma pintura Óleo sobre Tela de Vitor Meirelles, produzida no contexto histórico da segunda metade do século XIX, momento em que, apoiado pela bonança resultante do “ministério da conciliação”, D. Pedro II resolveu investir na cultura.
Pensando o quadro no contexto em que foi produzido e divulgado é possível afirmar que:
a infantilização do índio, sempre dependente da assistência branca.
romantismo e a construção da identidade nacional através da literatura.
evidencia os conflitos entre os próprios indígenas
a evangelização dos índios e a assistência que a Igreja lhes prestou.
a versão republicana e realista da História brasileira.
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
A mão de obra europeia e imigrante, implantada no Brasil durante o séc. XIX, favoreceu enormemente:
as lavouras de cana-de-açúcar em São Paulo;
a exploração do ouro no Centro-Oeste;
a produção de soja no Mato Grosso do Sul;
a produção de café do Oeste Paulista.
a produção de café do Vale do Paraíba;
Veja só o que afirma o trecho seguinte:
Estes grandes partidos -- se porventura os submetemos a uma análise sociométrica da sua estrutura, decompondo-os nos seus elementos celulares -- verificamos que todos eles se reduzem a estas unidades primárias. Microorganizações de tipo exclusivamente personalista, nelas vemos agrupada e arregimentada a população rural, tendo sempre à frente um grande proprietário rural ou um importante comerciante, hoje, e, na Monarquia, um "senhor-de-engenho", grande proprietário de fazendas de café ou de açúcar -- coronel, comendador ou barão.
(VIANA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Brasília. Conselho Editorial/Edições eletrônicas p. 184)
Dentre as afirmações seguinte, qual explica claramente o ponto de vista de Oliveira Viana? Assinale a alternativa correta:
Os partidos, Conservadores e Liberais, foram sempre um incomodo para o governo imperial por defenderem o ideal de uma republica urbana e industrial.
Os partidos, Conservadores e Liberais, eram rivais porque os Liberais discordavam da ideia de um sufrágio universal republicano (defendido por Conservadores).
Os partidos, Conservadores e Liberais, apoiavam o regime monárquico por temerem a tirania da Republica.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os interesses de uma elite agroexportadora, a manutenção da ordem escravocrata e a centralização do poder político.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os mesmos interesses por terem, dentre os membros, uma maioria formada por representantes do setor comercial urbano.
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
As ideiais escravistas
As ideias socialistas
As ideias anarquistas
As ideias humanitárias
As ideias eugênicas
Veja o quadro seguinte e analise-o detidamente:
(Disponível em: http://masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=357 / Acessado em: 24/05/2016).
A tela intitulada (1866) é uma pintura Óleo sobre Tela de Vitor Meirelles, produzida no contexto histórico da segunda metade do século XIX, momento em que, apoiado pela bonança resultante do “ministério da conciliação”, D. Pedro II resolveu investir na cultura.
Pensando o quadro no contexto em que foi produzido e divulgado é possível afirmar que:
a infantilização do índio, sempre dependente da assistência branca.
romantismo e a construção da identidade nacional através da literatura.
evidencia os conflitos entre os próprios indígenas
a evangelização dos índios e a assistência que a Igreja lhes prestou.
a versão republicana e realista da História brasileira.
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
A mão de obra europeia e imigrante, implantada no Brasil durante o séc. XIX, favoreceu enormemente:
as lavouras de cana-de-açúcar em São Paulo;
a exploração do ouro no Centro-Oeste;
a produção de soja no Mato Grosso do Sul;
a produção de café do Oeste Paulista.
a produção de café do Vale do Paraíba;
Veja só o que afirma o trecho seguinte:
Estes grandes partidos -- se porventura os submetemos a uma análise sociométrica da sua estrutura, decompondo-os nos seus elementos celulares -- verificamos que todos eles se reduzem a estas unidades primárias. Microorganizações de tipo exclusivamente personalista, nelas vemos agrupada e arregimentada a população rural, tendo sempre à frente um grande proprietário rural ou um importante comerciante, hoje, e, na Monarquia, um "senhor-de-engenho", grande proprietário de fazendas de café ou de açúcar -- coronel, comendador ou barão.
(VIANA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Brasília. Conselho Editorial/Edições eletrônicas p. 184)
Dentre as afirmações seguinte, qual explica claramente o ponto de vista de Oliveira Viana? Assinale a alternativa correta:
Os partidos, Conservadores e Liberais, foram sempre um incomodo para o governo imperial por defenderem o ideal de uma republica urbana e industrial.
Os partidos, Conservadores e Liberais, eram rivais porque os Liberais discordavam da ideia de um sufrágio universal republicano (defendido por Conservadores).
Os partidos, Conservadores e Liberais, apoiavam o regime monárquico por temerem a tirania da Republica.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os interesses de uma elite agroexportadora, a manutenção da ordem escravocrata e a centralização do poder político.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os mesmos interesses por terem, dentre os membros, uma maioria formada por representantes do setor comercial urbano.
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
a infantilização do índio, sempre dependente da assistência branca.
romantismo e a construção da identidade nacional através da literatura.
evidencia os conflitos entre os próprios indígenas
a evangelização dos índios e a assistência que a Igreja lhes prestou.
a versão republicana e realista da História brasileira.
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
A mão de obra europeia e imigrante, implantada no Brasil durante o séc. XIX, favoreceu enormemente:
as lavouras de cana-de-açúcar em São Paulo;
a exploração do ouro no Centro-Oeste;
a produção de soja no Mato Grosso do Sul;
a produção de café do Oeste Paulista.
a produção de café do Vale do Paraíba;
Veja só o que afirma o trecho seguinte:
Estes grandes partidos -- se porventura os submetemos a uma análise sociométrica da sua estrutura, decompondo-os nos seus elementos celulares -- verificamos que todos eles se reduzem a estas unidades primárias. Microorganizações de tipo exclusivamente personalista, nelas vemos agrupada e arregimentada a população rural, tendo sempre à frente um grande proprietário rural ou um importante comerciante, hoje, e, na Monarquia, um "senhor-de-engenho", grande proprietário de fazendas de café ou de açúcar -- coronel, comendador ou barão.
(VIANA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Brasília. Conselho Editorial/Edições eletrônicas p. 184)
Dentre as afirmações seguinte, qual explica claramente o ponto de vista de Oliveira Viana? Assinale a alternativa correta:
Os partidos, Conservadores e Liberais, foram sempre um incomodo para o governo imperial por defenderem o ideal de uma republica urbana e industrial.
Os partidos, Conservadores e Liberais, eram rivais porque os Liberais discordavam da ideia de um sufrágio universal republicano (defendido por Conservadores).
Os partidos, Conservadores e Liberais, apoiavam o regime monárquico por temerem a tirania da Republica.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os interesses de uma elite agroexportadora, a manutenção da ordem escravocrata e a centralização do poder político.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os mesmos interesses por terem, dentre os membros, uma maioria formada por representantes do setor comercial urbano.
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
A mão de obra europeia e imigrante, implantada no Brasil durante o séc. XIX, favoreceu enormemente:
as lavouras de cana-de-açúcar em São Paulo;
a exploração do ouro no Centro-Oeste;
a produção de soja no Mato Grosso do Sul;
a produção de café do Oeste Paulista.
a produção de café do Vale do Paraíba;
Veja só o que afirma o trecho seguinte:
Estes grandes partidos -- se porventura os submetemos a uma análise sociométrica da sua estrutura, decompondo-os nos seus elementos celulares -- verificamos que todos eles se reduzem a estas unidades primárias. Microorganizações de tipo exclusivamente personalista, nelas vemos agrupada e arregimentada a população rural, tendo sempre à frente um grande proprietário rural ou um importante comerciante, hoje, e, na Monarquia, um "senhor-de-engenho", grande proprietário de fazendas de café ou de açúcar -- coronel, comendador ou barão.
(VIANA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Brasília. Conselho Editorial/Edições eletrônicas p. 184)
Dentre as afirmações seguinte, qual explica claramente o ponto de vista de Oliveira Viana? Assinale a alternativa correta:
Os partidos, Conservadores e Liberais, foram sempre um incomodo para o governo imperial por defenderem o ideal de uma republica urbana e industrial.
Os partidos, Conservadores e Liberais, eram rivais porque os Liberais discordavam da ideia de um sufrágio universal republicano (defendido por Conservadores).
Os partidos, Conservadores e Liberais, apoiavam o regime monárquico por temerem a tirania da Republica.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os interesses de uma elite agroexportadora, a manutenção da ordem escravocrata e a centralização do poder político.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os mesmos interesses por terem, dentre os membros, uma maioria formada por representantes do setor comercial urbano.
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
as lavouras de cana-de-açúcar em São Paulo;
a exploração do ouro no Centro-Oeste;
a produção de soja no Mato Grosso do Sul;
a produção de café do Oeste Paulista.
a produção de café do Vale do Paraíba;
Veja só o que afirma o trecho seguinte:
Estes grandes partidos -- se porventura os submetemos a uma análise sociométrica da sua estrutura, decompondo-os nos seus elementos celulares -- verificamos que todos eles se reduzem a estas unidades primárias. Microorganizações de tipo exclusivamente personalista, nelas vemos agrupada e arregimentada a população rural, tendo sempre à frente um grande proprietário rural ou um importante comerciante, hoje, e, na Monarquia, um "senhor-de-engenho", grande proprietário de fazendas de café ou de açúcar -- coronel, comendador ou barão.
(VIANA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Brasília. Conselho Editorial/Edições eletrônicas p. 184)
Dentre as afirmações seguinte, qual explica claramente o ponto de vista de Oliveira Viana? Assinale a alternativa correta:
Os partidos, Conservadores e Liberais, foram sempre um incomodo para o governo imperial por defenderem o ideal de uma republica urbana e industrial.
Os partidos, Conservadores e Liberais, eram rivais porque os Liberais discordavam da ideia de um sufrágio universal republicano (defendido por Conservadores).
Os partidos, Conservadores e Liberais, apoiavam o regime monárquico por temerem a tirania da Republica.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os interesses de uma elite agroexportadora, a manutenção da ordem escravocrata e a centralização do poder político.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os mesmos interesses por terem, dentre os membros, uma maioria formada por representantes do setor comercial urbano.
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
Os partidos, Conservadores e Liberais, foram sempre um incomodo para o governo imperial por defenderem o ideal de uma republica urbana e industrial.
Os partidos, Conservadores e Liberais, eram rivais porque os Liberais discordavam da ideia de um sufrágio universal republicano (defendido por Conservadores).
Os partidos, Conservadores e Liberais, apoiavam o regime monárquico por temerem a tirania da Republica.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os interesses de uma elite agroexportadora, a manutenção da ordem escravocrata e a centralização do poder político.
Os partidos, Conservadores e Liberais, defendiam os mesmos interesses por terem, dentre os membros, uma maioria formada por representantes do setor comercial urbano.